Será mesmo o fim?

Durante alguns meses neste blog, prezei a felicidade abordando temas individuais, por serem mais fáceis de serem tratados, mas hoje mostrarei como sofrer menos com o fim do relacionamento, que pode ser por desgaste, infidelidade, falta de compartilhamento, falta de amor...
Todos os temas são muito extensos e complexos para eu tentar abordá-los, por isso farei uma síntese geral sobre os temas.

Para muitos a vontade de viver a vida intensamente nunca cessa, mas temos de entender em que o momento o amor que antes era estrondoso agora está se desgastando como tudo neste mundo. Para que sua vida melhore quando o relacionamento desgasta o melhor é parar para mpensar, somente você, pense no que seria melhor, reflita, pense em todas as consequencias e julgue você mesmo as suas futuras atitudes. Depois de refletir sozinho, converse com seu cônjuge, pensem juntos, dêem um tempo para cada um, dêem uma segunda chance ao amor que um dia foi lindo e que pode continuar. Nunca fique contra seu sentimento que perderá será somente você, se seu coração pede para que acabe o relacionamento, converse com o cônjuge e explique que acabou.

Infelidade, outro assunto que prejudica muito a relação, na maioria das vezes imperdoável. O arrependimento nem sempre por si só é suficiente para reatar a relação, mas assumir que errou e provar o amor é muito importante, creio que todos tem direito a 2ª. chance, mas somente a segunda, nada além disso, ás vezes é necessário separamos de quem amamos para não sofrermos mais, claro que cada um tem seu modo de ver a vida mas este seria o ideal em minha humilde concepção. Já escrevi sobre a traição caso queira saber mais clique aqui e veja a postagem sobre este tema.

É possível que quando você iniciou a leitura deste texto não entendeu quando coloquei em um dos tópicos "falta de compartilhamento", mas isso é muito comum nas relações amorosas de todo o mundo, as pessoas hoje em dia estão cada vez mais independentes e esquecem do companheiro, esquecem da vida conjugal, acabam esquecendo que na vida de casado não existe o "meu" e o "seu" mas existe o NOSSO, pelo menos na teoria. As pessoas não deviam ser apegadas, deviam saber compartilhar, evidente que para que você divida seu patrimônio e principalmente seu coração, você deve ter uma relação estável e duradoura a muito tempo antes de casar e compartilhar, nunca tome decisões precipitadas, e acredite no coração sem descuidar da razão.

E por último, porém não menos importante: "A FALTA DE AMOR", muitos devem estar pensando: "Se não tem amor, não tem relacionamento". Eu concordo com esse pensamento, mas também sei que não é tão simples assim, muitas coisas atrapalham nossa separação, para o assunto não se estender mais do que já está explicarei somente o caso de quando há criança envolvida. Se você se envolveu em um relacionamento que gero um 'fruto' de ambas as partes fica complicado apra a criança. Mas é de fato que viver infeliz talvez possa piorar a estrutura familiar e consequentemente deixar a criança mais infeliz ainda. é de partir o coração quando um filho nos pede para não brigar com o pai (ou não brigar com a mãe). Mas quando o filho já tem uma certa idade que é capaz de "entender" a vida, digo a por volta de uns 6 anos, a criança já tem uma certa noção sobre o que acontece ao seu redor, se a criança tiver essa idade você pode tentar explicar para ela que será o melhor para o papai e a mamãe, de forma alguma isso será fácil a criança talvez (muito provável) não entenda, mas é o necessário. Caso a criança tenha uma idade inferior a essa, ela não sentirá muita falta do convívio junto dos pais, pois talvez não se lembre ou nunca presenciou uma situação em que ambos estavam juntos. Agora se o filho tiver uns 12 até uns 17 ou 18 anos terá algum receio pois a vida toda fora acostumado com a vida conjugal dos pais, mas nessa idade o filho já enmtende que a mãe ou pai já são bem grandes para eles tomaraem as próprias decisões, evidente que podem ocorrer muita raiva ou infelicidade por parte dos filhos, mas com um relacionamento amigável com seu filho poderá reverter esse quadro. Agora quando o filho é maior de 18 anos ele involuntariamente tem de viver a sua própria vida, e saberá o que é melhor para ambas as partes, pois nessa idade a cabeça já está mais formada e provavelmente ele já estará em um relacionamento e poderá analisar que o relacionamento dos pais não estão fluindo muito bem.

Caros leitores, fiz um resumo geral sobre os fins de relacionamento, tentei sintetizar o texto ao máximo, ams o assunto é muito complexo para ficar totalmente explicado em tão poucas linhas. Espero que ajude.

Comentários

  1. Essa postagem se assemelha um pouco com a postagem como viver em paz. Com certeza irá ajudar muitos leitores. :*

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comente, exponha sua opinião e interaja com o Virtudes. Aqui quem manda é você!

Postagens mais visitadas deste blog

Depressão, mania e bipolaridade

A dor de fora ameniza a dor de dentro

Carpe Diem