Ultra-romantismo nos dia atuais
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| LORD BYRON |
Como isso se aplica nos dias atuais?
Simples, hoje em dia refere-se às pessoas serem ligadas ao mundo interior, o distúrbio de infelicidade causado pelas drogas, tanto é verdade, que Lord Byron foi o primeiro a escrever em poesias sobre a maconha, enfim retrataria a grande infelicidade que atinge parte dos jovens de todo o mundo, que infelizmente acabam levando-os à caminhos inadequados.
Observação do autor
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| Sou eu, quando era novinho :) |
▪|(─>PEACE
▪|(─>DESILUSÃO
▪|(─>O DESCANSO ETERNO
PS: São somente algumas postagens de meu blog, mas TODAS que referem-se à "auto-ajuda" são referentes à segunda geração romântica;
Espero que tenham gostado;
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Grande Lord Byron! Parabéns pelo blog, tá lindo! *-* Eu adoro Álvares de Azevedo e conheci o Byron através dele... :)
ResponderExcluirAbração! *-*
http://geracoca-cola.blogspot.com.br/
Muito bons autores mesmo :)
ExcluirAbraços Criss... Tudo de bom para seu blog :)
olá Mateus tenho 18 anos sou um seguidor fiel do ultra-romantismo acho que ele mostra a verdadeira essência da alma humana os sentimentos mais profundos e belos
ResponderExcluirgrandes escritores como eça de queiroz e machado de assis contrários a essa escola literária sabia reconheçer a beleza e espontaneidade desses poemas pena que a sociedade de hoje principalmente as mulheres não sabem apreciar essa forma tão magnifica de escrita.
Olá Cavaleiro do Cristo,
ExcluirAcho gratificante que haja mais pessoas que gostem da literatura romântica. Obrigado por ler e visitar meu blog.
Mateus aqui está um de meus poemas até fiz ele ontem a noite espero q goste
ResponderExcluirO anjo
Oh! Quem me dera donzela poder me embriagar em teus lábios cor de fel
Sentir-me ébrio em teu lânguido e sedoso busto onde a carne virginal,clara e rosada me faz tresvariar em visões febris oh!melífluo serafim que me faz enlevar pelo teu hino sepulcral oh!meu cadáver alvo e sombrio entra em nostalgia ao memorar das noites frigidas sobre as brumas da lua embalsamada onde nos imergimos em convulsivos fulgores ao ruído lôbrego e frívolo da harpa edênica.Quem sabe um dia oh anjo quando meu corpo inerte e taciturno assentar sobre o ímpio terreno inócuo e indômito da necrópole tétrica quem sabes donzela quando velar-me inerte e lívida lembres da delirante e mordaz paixão que sentias por ti
Olá cavaleiro solitário. Primeiramente, obrigado por estar no meu blog. E quanto ao poema, gostei em particular de um trecho: "...quem sabe um dia oh anjo quando meu corpo inerte..." até o final do poema, já que esse trecho enfatiza o amor platônico, e que, talvez, somente quando morrerdes, a donzela, ao velardes, se tocará que um dia foras extremamente apaixonado pela mesma. Vosso poema é ótimo ao meu ponto de vista e estou honrado de poder lê-lo. Confesso que não sou um bom poeta, e comparado ao seu campo lexical me sinto um néscio. Esperavas que eu gostasse? Eu adorei! E o que é melhor, tem toda a enaltação da figura feminina mesclando com o final trágico, típico da segunda geração romântica. Magnífico texto! Parabéns!
ExcluirMuito bom. peço-le que me ajude dando exemplos de cantores autores ultra romanticos dos dias atuais
ResponderExcluirAlém das drogas existe uma outra comparação? Poderia ser algo como por exemplo a depressão, que as pessoas se frustam com algo e vê a morte como refúgio? Ou, como as músicas sertanejas que idealizam um ser ´´amado`` como algo perfeito??
ResponderExcluirSim, todo tipo de refúgio da infelicidade pode ser um exemplo!
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