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Mostrando postagens de 2013

Minha vida, meus princípios

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Em meu pouco tempo de vida, percebi que algumas pessoas, bem mais velhas do que eu, não realizaram nenhum grande sonho. Na verdade, a vida delas parece ser horrível. O salário é baixo. O chefe, sempre chato. A casa, velha... Enfim, tudo parece ser o pior possível. Não entendia qual era a motivação de vida dessas pessoas. Até que encontrei uma resposta. Eles aprenderam que para ser feliz, eles precisavam levar uma vida comum, e seus sonhos eram para ser realizados somente enquanto dormiam.  Não parece ser muito atraente, viver em função dos desejos dos outros, sem perspectiva de vida, sem investir no que lhe faz feliz de verdade, pelo menos, não para mim. Eu vejo a vida com os olhos do meu coração, acredito que ser feliz é poder dizer adeus ao chefe chato e ir atrás do seu emprego dos sonhos. É enfrentar todos seus medos e receios e correr para entregar um buquê de flores àquela pessoa dos seus sonhos. É ter cara de pau e dizer àqueles que querem mandar em você: "Nada me importa

O pequeno caderno

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No início era só mais um dentre os outros milhões de cadernos. De fato era um belo caderno, todo em branco, e na capa continha um nome, mas não consigo recordar-me qual era. Passado alguns anos, passeando por uma praça, por um acaso, ao sentar-me para descansar, reconheci aquele belo caderno de uns anos atrás. Ele estava ali ao meu lado, no mesmo banco, agora, com bastante páginas escritas e outras em branco. Haviam várias histórias, a maioria muito comuns, parecia muito com um diário, até que ao folhear o pequeno caderno, notei que em uma página, as letras estavam escritas em maiúsculas e negritadas, dando um destaque excepcional a história daquela página. Logo, percebi que não era só uma página, mas dezenas ou até mesmo centenas. Eram momentos lindos, que creio eu, alguém tinha vivido. No entanto fiquei encabulado ao perceber que dentre essas páginas destacadas, haviam algumas histórias diferentes. Histórias que eu não me orgulharia. Nunca as escreveria, muito menos destacaria...

Recomeçar

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Pude perceber ao longo de minha curta vida que poucas pessoas, diante das batalhas e os fracassos, ainda persistem em cumprir seus objetivos. Não pretendo julgar as que desistem, pois muitas vezes os ideais ridículos de nossa sociedade acabam  pressionando-as a fazerem o que não querem. Muitas vezes nossos sonhos não envolvem somente nossa vida, eles podem interferir na vida de outras pessoas, o que torna a nossa jornada para conquistá-los muito mais complexa. Temos que ser cautelosos com nossos passos e ter em mente que nem sempre chegaremos a nossas metas do jeito que gostaríamos, mas como o gênio Einstein dizia: "Mesmo desacreditado e ignorado por todos, não posso desistir, pois para mim, vencer é nunca desistir." Muitos desistem diante das "peças" não muito agradáveis que a vida nos prega, mas mesmo assim, temos de seguir em frente sem olhar para trás. Concordo que certas vezes podemos nos sentir frágeis, culpados, emas o importante é que nos arrependa

Felicidade?

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A finalidade de todos nossos atos é a felicidade, todavia, nem sempre a obtemos, e muitas vezes podemos achar que nunca seremos felizes. Para isso não ocorrer, não podemos impor limites para encontrar o que nos faz feliz. Obstáculos existirão na caminhada da vida, esquivar-se deles é tolice. Em meio a eles, pessoas tentaram nos persuadir, nos influenciar e desviar-nos do caminho ideal. Podemos estar inseguros, incertos, mas não somos tolos. Temos que aprender a lidar com as pessoas e aceitar quando erramos, aliás esses são nossos maiores instrutores. Não podemos desperdiçar nosso precioso tempo  caminhando em uma trilha para o penhasco. Nem sempre o que achamos ser bom, verdadeiramente é.   Escolher o caminho certo, nem sempre é fácil, mas bem lá fundo, nós sabemos qual é. A célebre frase de Paulo Coelho, "quando você quer alguma coisa todo o universo conspira para que você realize o seu desejo", pode ser muito bem aproveitada nesse contexto. Ela nos diz que temos o livre

O novo mundo

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Hoje, em meu primeiro texto de 2013, gostaria de compartilhar com vocês minha sincera opinião sobre a tecnologia. Não acredito que ela seja um mal, entretanto acredito que seja necessária, já que nossa vida seria muito mais complicada se não utilizássemos dos inúmeros recursos das gerigonças eletrônicas.  Mas existem outros meios de encontrar informações. Confesso que desde que descobri o poder do livro, há mais de dez anos, achei-o uma ferramenta impressionante. Tudo o que eu queria saber era só perguntar qual era o livro correto para a bibliotecária de minha cidade, ou vasculhar na imensa estante de minha avó.  Naquela época, meus pais mal utilizavam o computador. Eu só o usava para jogar Paciência . Caso eu precisasse fazer algum trabalho escolar, o mesmo era realizado na biblioteca municipal e com auxílio das revistas que tínhamos em casa.  Diante disso comecei a pensar o quão somos dependentes da tecnologia hoje, não só pelo entretenimento  que ela dispõe, mas também é